City campeão em final louco

Tudo parecia encaminhado para ver uma desilusão extrema no rosto dos adeptos que encheram o Etihad Stadium ontem. O Manchester City ia conseguir perder o campeonato na última jornada frente ao QPR, que lutava pela permanência na Premier League, quando, a quatro minutos do fim, perdia por 2-1 e o Manchester United tinha acabado de derrotar o Sunderland. Eis que Dzeko e Aguero marcaram aos 91 e 93 minutos, e o City conquistou a Premier League que fugia há 44 anos.

A partida começou como Roberto Mancini desejava, com os citizens a dominarem os acontecimentos mas, no entanto, sem materializarem a superioridade em golos. Sensivelmente a meio da primeira parte chega a notícia de que o United, com um golo de Wayne Rooney, estava a liderar por 1-0, resultado que deixava a equipa de Alex Ferguson na liderança do campeonato. Aos 39 minutos, no Etihad Stadium, Pablo Zabaleta desfez o empate, acalmou os corações dos adeptos do City, e colocou o Manchester azul na frente do resultado, levando este resultado para as cabines no intervalo.

No início da segunda parte, o mundo do futebol ficou atónito quando, fruto de um erro de Lescott, Djibril Cissé apareceu isolado em frente a Joe Hart, não vacilou e empatou o jogo a um golo, deixando os adeptos do City ansiosos. Ainda assim, o maior balde de água fria chegou aos 66 minutos, altura em que o QPR estava reduzido a dez elementos (Joey Barton agrediu Tévez e, depois de ser expulso, também Aguero foi vítima do inglês). Armand Traoré cavalgou pela ala esquerda num contra-ataque muito rápido, cruzou para James Mackie, que cabeceou de forma competente para o golo da equipa de Queens. O nervosismo instalou-se e o City passou a jogar com toda a equipa no meio-campo do adversário.

Ainda assim, apenas aos 91 minutos é que Edin Dzeko conseguiu empatar o encontro na sequência de um canto para, dois minutos depois, Kun Aguero levar o estádio à loucura, com o golo que roubou o título ao United, que já começava os festejos logo a seguir ao fim da partida com o Sunderland. Com a vitória de ontem, o City consegue a terceira Premier League no seu historial, 44 anos depois da sua última conquista.

76ers marcam encontro com Celtics; Nuggets adiam decisão

Tantas vezes se diz que os lances livres podem decidir um jogo. Ontem à noite, isso não podia ter estado mais evidente quando Omer Asik, a apenas sete segundos do fim, teve dois lances livres para colocar os Chicago Bulls a vencer por três pontos diferença. O turco tremeu e falhou ambas as tentativas, o que viria a revelar-se decisivo depois de Andre Iguodala não ter vacilado com dois segundos ao converter os seus dois lances livres. Com a vitória por 79-78, os Philadelphia 76ers avançam para a meias-finais de conferência pela primeira vez desde 2003, eliminando aquela que foi a equipa campeã na fase regular desta temporada.

Do lado dos 76ers, o destaque vai para Iguodala, que, para além dos dois lances livres decisivos no final da partida, teve uma prestação muito sólida, com boa percentagem de lançamento, acumulando 20 pontos, 4 ressaltos e 7 assistências. Jrue Holiday e Lou Williams marcaram 14 pontos cada, mas nenhum jogador salta muito à vista, positivamente, em qualquer das equipas. Isto porque negativamente há um jogador que tomou o lugar central - o poste dos Bulls, Carlos Boozer, acertou apenas um dos onze lançamentos que tentou e terminou com três pontos, pontuação muito escassa, especialmente tendo em conta a ausência de Derrick Rose.

Os Bulls entraram no Wells Fargo Center conscientes da obrigatoriedade de vencer para levar a eliminatória para o sétimo e último jogo e, em casa, tentar carimbar a passagem à próxima ronda. Mas, mais uma vez, a ausência de Derrick Rose foi muito sentida no lado da equipa de Tom Thibodeau, que volta a falhar nos playoffs. Mais uma vez, a partida teve a pontuação baixa, muito por causa das fracas percentagens de lançamento das duas equipas - Bulls com 37,5% e 76ers com 39,7% - mas, nem por isso, o jogo foi menos intenso. Na próxima ronda, seguem-se os Boston Celtics, que derrotaram os Atlanta Hawks. O primeiro jogo será já amanhã.

Nuggets dominam em casa e forçam sétimo jogo

Depois de perderem em casa, num jogo que podia ter sentenciado a eliminatória, os Lakers foram ao Pepsi Center ser novamente derrotados pelos Denver Nuggets, resultado que deixa a eliminatória empatada 3-3, depois de ter estado 3-1 para a equipa de Los Angeles. 113-96 foi o resultado de uma partida de sentido único logo desde início, dado que a equipa liderada por Ty Lawson começou o jogo com um parcial de 13-0. Aliás, o jovem base, com 32 pontos, foi o grande obreiro da vitória decisiva para os Nuggets, que venceram pela segunda vez consecutiva no limite da eliminação. No lado dos Lakers, Kobe Bryant jogou com uma infecção no estômago, que o fez vomitar durante todo o dia, mas ainda assim conseguiu 31 pontos. No entanto, revelaram-se insuficientes, muito por causa das fracas prestações de Gasol (três pontos e três ressaltos) e de Bynum (onze pontos e dezasseis ressaltos), que, suscitaram críticas por parte do treinador Mike Brown e do próprio Kobe Bryant relativamente à falta de entrega dos postes da equipa californiana.

Falcao brilha na conquista do Atlético

O relógio marcava seis minutos de jogo quando Falcao dançou no lado esquerdo da grande área com Amorebieta pela frente, tirou o defesa basco do caminho, e rematou em arco com o pé canhoto para um golo de antologia. Assim começou a coroação do avançado colombiano como melhor marcador da Liga Europa pelo segundo ano consecutivo mas, acima de tudo, foi com este golo que o Atlético de Madrid se lançou para a conquista da Liga Europa frente ao Athletic Bilbao, com um resultado de 3-0.

Numa primeira parte de sentido único, o Atlético apresentou-se dominador, muito incisivo nas movimentos ofensivos, perante um Athletic passivo, algo apático, sem mostrar o nível exibicional que levou a equipa basca a derrotar o Manchester United, Schalke 04 e Sporting no caminho até à final de Bucareste. Depois do golo no período inicial da partida, Falcao voltou a fazer estragos, quando, aos 32 minutos, recebeu a bola na pequena área, fez uma simulação que colocou a defesa do Athletic fora da jogada e rematou forte para o fundo da baliza defendida pelo experiente Iraizoz. O plano de Diego Simeone, treinador do Atlético, com um 4-2-3-1 direccionado para a apetência ofensiva de Falcao, estava a resultar na perfeição, perante o 4-3-3 habitual do Bilbao, onde Llorente não conseguiu fazer a diferença.

Ao intervalo, Marcelo Bielsa percebeu que algo tinha de ser feito e fez logo duas alterações: o médio Iñigo Pérez entrou para o lugar do jovem defesa-central Aurtenetxe e o avançado Ibai Gómez substituiu o médio Iturraspe, que se apresentou num nível bastante abaixo do habitual. As mudanças de Bielsa tiveram um efeito imediato, com o Athletic a mostrar-se rejuvenescido e muito mais clarificado ofensivamente. No entanto, não obstante o facto de os bascos terem sido bastante mais atacantes, Llorente, Muniain, Ibai Gómez, entre outros, não conseguiram ser eficazes, sem descurar a boa exibição de Courtois. E foi a eficácia que tramou o Athletic, quando Diego matou o jogo aos 80 minutos, numa jogada individual.

Diego Simeone mostrou-se radiante com a exibição dos colchoneros e destacou os dois golos de Falcao, que "fez um jogo extraordinário e um golaço", segundo o técnico argentino. "Estou muito feliz por todos, jogadores, adeptos. Amanhã, as crianças vão para as escolas com a camisola do Atlético Madrid e é isso que queremos. Vamos festejar com os adeptos", disse ainda Simeone, relativamente ao ambiente de festa vivido após a conquista dos madrilenos.

Falcao voa mais alto na Liga Europa

O internacional colombiano não só conquistou a Liga Europa pelo segundo ano consecutivo (levantou o troféu ao serviço do Porto na época passada), como também renovou o título de melhor marcador. Depois dos 17 golos na temporada passada, um recorde absoluto da segunda maior competição europeia de clubes, Radamel García Falcao conseguiu 12, mais dois que Klaas-Jan Huntelaar. Somadas as duas épocas, tem um total de 29 golos em 28 jogos, números impressionantes que o colocam empatado com Dieter Muller no segundo lugar de melhores marcadores de sempre nesta competição - e Henrik Larsson, com mais dois golos, está ao alcance do matador colombiano.

New Jersey elimina Philadelphia com ajuda "portuguesa"

Os New Jersey Devils foram ao Wells Fargo Center, em Philadelphia, derrotar os Flyers no quinto jogo da série respeitante às meias-finais da conferência Este. Na madrugada de hoje, os Devils venceram por 3-1, com destaque para a exibição de Adam Henrique, americano com ascendência portuguesa. O jovem jogador conseguiu duas assistências, para golos do defesa Bryce Salvador e do ala Ilya Kovalchuk, que, com um golo e uma assistência, foi considerado o homem do jogo.

Quem começou melhor o jogo até foram os Flyers, ao inaugurar o marcador aos sete minutos com um golo de Maxime Talbot, assistido Brayden Schenn e Danny Briere. No entanto, a sorte começou a sorrir ao plantel de Peter DeBoer após consentirem esse primeiro golo. Os Devils conseguiram empatar apenas dois minutos depois, beneficiando de muita sorte com um desvio decisivo ao remate de Bryce Salvador. Volvidos três minutos a seguir ao empate, o guarda-redes dos Flyers, Ilya Bryzgalov, cometeu um erro inacreditável quando, depois de receber um passe de Kimmo Timonen, tentou afastar o disco mas enviou-o contra David Clarkson, que marcou nesse ressalto.

Terminado o primeiro período com um resultado de 2-1 favorável aos Devils, os Flyers tentaram tudo para empatar o jogo e reduzir o parcial da eliminatória, que, antes do jogo de ontem, se encontrava em 3-1 para New Jersey. No entanto, o experiente Martin Brodeur, detentor de quase todos os recordes de guarda-redes na NHL, subiu o nível da sua prestação e não consentiu qualquer golo. O canadiano terminou com 27 defesas em 28 remates enfrentados. No período decisivo, os Flyers continuaram inconclusivos, sem conseguir praticar o seu melhor hóquei, apenas para verem Kovalchuk, que tanto tem feito pelo Devils nestes playoffs, matar a partida com a assistência de Adam Henrique - o rookie americano de origem portuguesa tem assumido um papel preponderante no ataque dos Devils, sendo agora considerado um elemento indispensável na manobra ofensiva ao lado de Kovalchuk e Zach Parise.

A vitória na eliminatória faz os fãs de New Jersey sonhar com a conquista da quarta Stanley Cup da sua história, até porque esta equipa não chegava à final de conferência desde 2003, ano em que foram campeões pela última vez. Para disputar um lugar na finalíssima, os Devils estão à espera dos New York Rangers ou dos Washington Capitals, que têm a sua eliminatória com um resultado de 3-2, favorável aos nova-iorquinos. Na outra conferência, os surpreendentes Los Angeles Kings (eliminaram os Saint Louis Blues por 4-0) vão ter pela frente os Phoenix Coyotes (4-1 aos Nashville Predators), no encontro que vai definir o outro finalista.

Estoril Open: Del Potro imponente no Jamor

Foi com uma grande exibição de Juan Martin Del Potro que o Estoril Open terminou neste Domingo. O gigante argentino concluiu a semana com uma vitória na final sobre o francês Richard Gasquet, ao cabo de 1h27, com os parciais de 6-4, 6-2. Ao longo de toda a competição, Delpo, o agora bi-campeão nos courts do Jamor, mostrou muita segurança, com pancadas de fundo do campo imponentes, que já lhe valeram um US Open, em 2009.

Numa competição onde os quatro primeiros cabeças-de-série chegaram às meias-finais, foi o argentino a voar mais alto que todos os seus adversários, tendo derrotado Rui Machado, o espanhol Albert Montañes, o suíço Stanislas Wawrinka e, por fim, Gasquet. Com um jogo muito seguro mas também muito potente, Del Potro massacrou o número português, não deu hipóteses ao espanhol, antigo bi-campeão do Estoril Open, e levou a melhor sobre o suíço, antes de enfrentar o segundo cabeça-de-série do torneio. Não perdeu um único set em todo o torneio, e só nas meias-finais frente a Wawrinka é que tremeu, ao vencer por 7-5, 6-4, num encontro que terminou quase na escuridão do Court Central.

Na final,  derrotou o gaulês, que se apresentou diminuido fisicamente depois da batalha duríssima frente a Albert Ramos nas meias-finais, sem grandes dificuldades, mostrando que está completamente recuperado da lesão que o atormentou depois de conquistar o US Open em 2009 frente ao suíço Roger Federer. Com a revalidação do título no Jamor, Del Potro levou para casa mais 71.900 € para juntar à sua conta bancária, para além de manter os 250 pontos referentes à vitória no torneio.

João Sousa em destaque; MJK faz história

Para os portugueses, por um lado, foi um torneio muito bem sucedido: o vimaranense João Sousa deu seguimento ao excelente momento de forma com a presença nos quartos-de-final, enquanto que a portuense Maria João Koehler tornou-se na terceira portuguesa a avançar para segunda ronda do quadro feminino, antes de perder com a italiana Roberta Vinci. Por outro lado, foi muito decepcionante, especialmente pelo resultado muito aquém das expectativas de Frederico Gil, que saiu derrotado da primeira ronda frente a Bjorn Phau, um adversário ao alcance do tenista luso.

Estoril Open: Gil desilude, MJK faz história

A grande história do dia de hoje no Estoril Open é uma desilusão: Frederico Gil decepcionou os muitos espectadores que se deslocaram ao Jamor, ao ser afastado logo na primeira ronda frente ao alemão Bjorn Phau. Contudo, nem tudo foi mau, pois Maria João Koehler conseguiu tornar-se na terceira portuguesa de sempre a ganhar um encontro no quadro principal feminino, depois de uma grande vitória frente a Ayumi Morita.

Foi com grande expectativa que o Court Central acolheu uma verdadeira montra do ténis nacional. Ainda assim, o português que mais tem brilhado nos courts do Jamor ficou para trás, deitando por terra o sonho de todo o público - Frederico Gil mostrou-se incapaz de contrariar o ténis rápido e consistente do alemão Phau, 87º da hierarquia mundial, perdendo com os parciais 6-4, 6-2. O segundo melhor português do ranking ATP até entrou melhor no encontro com uma quebra de serviço mas, desde cedo, evidenciou problemas no seu serviço e não conseguiu ser autoritário quando era a sua vez de iniciar os pontos. 

A falta de poder de fogo também foi notória no jogo de Gil, que não conseguiu fazer frente ao experiente alemão, cometendo demasiados erros não forçados sem conseguir compensá-los com winners. "Cometi mais erros e podia ter jogado de forma mais sólida. A minha bola está a andar mais do que antes mas estou a fazer mais erros", comentou Gil no final do encontro. No entanto, o tenista português mostrou confiança para o resto da época: "Não vai afectar de maneira nenhuma. A minha carreira não é uma semana mas sim anos", reiterou Fred.

Quem fez história foi Maria João Koehler ao derrotar a japonesa Ayumi Morita, 77ª do ranking mundial. A jovem portuguesa triunfou com os parciais de 6-1, 7-5, tornando-se na terceira portuguesa de sempre a atingir a segunda do quadro principal feminino, depois de Neuza Silva em 2006 e Michelle Larcher de Brito em 2010. A portuense dominou o primeiro set sem dificuldades mas sofreu um segundo set de altos e baixos, com muitas trocas na liderança do marcador, tendo terminado o encontro de forma contundente com um ás. Na segunda ronda, Maria João terá pela frente a primeira cabeça-de-série, número 20 mundial, a italiana Roberta Vinci.

Duelos portugueses sem surpresas

Os outros destaques eram os embates inteiramente lusos entre Rui Machado e Pedro Sousa e entre Gastão Elias e João Sousa. No primeiro encontro, Rui Machado tremeu no final do primeiro set perante o ténis talentoso do jovem lisboeta mas acabou por terminar o encontro de forma tranquila, avançando com os parciais 6-7, 6-1, 6-2. O próximo adversário de Rui será nada mais nada menos que o primeiro cabeça-de-série e campeão em título, Juan Martin Del Potro. No outro embate fratricida, João Sousa voltou a levar a melhor sobre Gastão Elias tal como no ano passado, triufando por 5-7, 6-4, 6-2. O vimaranense precisou de 2h10 mas finalmente conseguiu carimbar o seu lugar na segunda ronda frente ao russo Denis Istomin, 45º do ranking mundial.

Estoril Open: Aquecimento para grande terça-feira

Os quadros principais do Estoril Open arrancaram hoje sem grandes surpresas. Tanto no lado masculino como no feminino, os principais candidatos avançaram, com destaque para as vitórias de Denis Istomin, Robin Haase, Roberta Vinci e Nadia Petrova. O sol foi uma constante ao contrário do público, que não afluiu ao Jamor em grande quantidade.

No primeiro dia de competição no Jamor, o jogo cabeça-de-cartaz do dia de hoje foi entre  o uzbeque Denis Istomin e o francês Paul-Henri Mathieu, outrora 12º classificado da hierarquia mundial mas que caiu a pique no ranking devido a uma lesão no início do ano passado. O encontro começou com intensidade mas Istomin, o quinto cabeça-de-série, mostrou a sua superioridade sobre o enferrujado Mathieu e venceu com os parciais de 7-5, 6-1. Na próxima ronda, segue-se um tenista luso - o vencedor do encontro de amanhã entre Gastão Elias e João Sousa.

Quem também jogou no Court Central e ganhou foi Robin Haase e Roberta Vinci. O holandês, que se apresenta como um outsider à vitória final, derrotou, sem quaisquer dificuldades, o italiano Simone Bolelli por 6-3, 6-1. A compatriota de Bolelli, a jogadora mais cotada no quadro feminino, Roberta Vinci, teve muito trabalho mas conseguiu vencer o seu encontro da primeira ronda. Do outro lado da rede esteve a russa (que quer assumir a nacionalidade portuguesa) Nina Bratchikova, que ainda assustou Vinci, mas sem conseguir terminar o encontro com sucesso, perdendo com os parciais de 6-1, 1-6, 6-4.

 
Seis tenistas lusos em acção amanhã

Neste feriado do 1º de Maio, o Jamor promete estar cheio de espectadores para apoiar a avalanche portuguesa no Court Central. A primeira a pisar o grande palco será Maria João Koehler, que vai ter pela frente a japonesa Ayumi Morita, número 77 do WTA Tour. Às 14 horas, chega o primeiro confronto cem por cento português. Rui Machado vai disputar com Pedro Sousa um lugar na segunda ronda frente ao campeão em título, Juan Martin Del Potro. Depois da primeira batalha nacional, Frederico Gil inicia a sua campanha no court onde tem tantas boas memórias. O alemão Bjorn Phau será o primeiro adversário de Gil, num jogo que todos os portugueses esperam ver pender para o lado do nosso Fred. Para terminar o dia, a segunda batalha nacional, desta feita entre os jovens João Sousa e Gastão Elias, que reeditam o duelo do ano passado exactamente na primeira ronda.