quarta-feira, 29 de setembro de 2010

NFL Week 3 - Who's hot and who's not

    Mais uma semana da NFL que passou e são várias as surpresas que têm acontecido pelas terras do Tio Sam. Umas equipas estão a surpreender pela positiva e outras estão aquém do que se esperava delas. Ainda é cedo na época mas é importante ter bons resultados imediatos.
  Nos primeiros jogos de Domingo, houve alguns resultados que eu não estava nada à espera. Para começar, os Giants perderam com os Tennessee Titans por 29-10 num jogo completamente atípico onde, até perto do final do jogo, conseguiram conter o perigosíssimo Running Back Chris Johnson, só que acabaram por perder um jogo perfeitamente ao seu alcance devido a erros de principiante. Erros como as duas ''personal fouls'' de Kareem McKenzie que penalizaram, e muito, as aspirações dos Giants, bem como os erros dos receivers que mancharam um Eli Manning que está em grande forma.
    Por outro lado os Dallas Cowboys e os Minnesota Vikings conseguiram evitar começar a época com 3 derrotas consecutivas ao derrotar os Houston Texans e os Detroit Lions por 27-13 e 24-10, respectivamente.
Depois houve dois resultados que me surpreenderam muito. Os Saint Louis Rams liderados pelo rookie QB Sam Bradford e pelo experiente Running Back Stephen Jackson conseguiram derrotar Donovan McNabb e os Washington Redskins por uns expressivos 30-16. O outro resultado inesperado, ou não, foi a vitória em prolongamento dos Atlanta Falcons em casa dos campeões em título, os New Orleans Saints, por 27-24.

RB#44 Ahmad Bradshaw
   
    Contudo, o embate mais esperado desta semana era entre os New York Jets e os Miami Dolphins. O jovem QB dos Jets, Mark Sanchez, lançou para 256 jardas e 3 touchdowns sem nenhuma interception e fez com que os Jets levassem de vencida os Dolphins, que tiveram no WR Brandon Marshall a sua grande figura ao conseguir 10 catches para 166 jardas e 1 touchdown. Isso não se revelou suficiente porque como disse, os Jets venceram 31-23.
    No próximo fim-de-semana vai jogar-se a quarta jornada desta época e destaco 3 jogos que prometem muito fogo de artifício. Para começar temos um encontro entre duas equipas muito agressivas, os Baltimore Ravens e os Pittsburgh Steelers. Depois, dois rivais da NFC East encontram-se e vão ter um jogo sempre decisivo para as contas finais. São eles os Washington Redskins e os Philadelphia Eagles que vão, pela primeira vez, enfrentar o seu antigo QB Donovan McNabb. Por fim, à 1:20 da manhã no Domingo (segunda-feira), os Chicago Bears, que ainda não perderam este ano, deslocam-se ao New Meadowlands Stadium para enfrentar os New York Giants, que têm de começar a vencer jogos se querem continuar a aspirar entrar nos Playoffs.   Como sempre, espero sugestões vossas e caso tenham alguma dúvida, não hesitem em colocá-las aqui, que vão ser devidamente esclarecidos. Até à próxima!

sábado, 25 de setembro de 2010

National Hockey Association

    Um dos desportos mais rápidos, onde as trocas estão sempre a acontecer, o puck é difícil de ver e são feitas placagens duríssimas. Uma variação do hóquei em patins muito popular nos EUA e, especialmente, no Canadá.
    Ora aqui está o último dos desportos dos quais vou escrever regularmente (sim, porque esporadicamente vou falar de futebol e talvez outros, quero opiniões vossas!), o hóquei no gelo. Muitos de vocês conhecem o hóquei em patins por ser um desporto onde Portugal conseguiu dos maiores títulos mundiais na sua história.    Este hóquei é bastante diferente, com regras completamente distintas do hóquei que conhecemos. Para começar, a superfície é o gelo e os jogadores deslizam em patins completamente diferentes também. Outra diferença é o número de jogadores em campo. Enquanto que no hóquei em patins são 4 jogadores de campo e 1 guarda-redes, no hóquei no gelo existe 1 guarda-redes, 2 Defensemen, 1 Left-Wing, 1 Center e 1 Right-Wing, ou seja 1 guarda-redes e 5 jogadores de campo.
    Como sabem, o hóquei no gelo é conhecido pelas constantes lutas que acontecem nos jogos e os jogadores apenas recebem no máximo uma suspensão de 5 minutos na Penalty Box. As suspensões são muito variadas e não vou estar aqui a debitar os motivos que levam aos penalties (são os momentos em que o árbitro interrompe o jogo e coloca o jogador fora no mínimo 2 minutos, sem que seja possível a sua equipa substituí-lo) pois são bastantes.
    Se visitarem o site da NHL (para o qual têm o link aqui no blog) e entrarem na parte das estatísticas vão ver que se fala em ‘’points’’. Cada golo e cada assistência correspondem a um ponto, apenas para saberem o que isso é se lá forem.
Dadas as regras básicas, vou entrar agora no ‘’tema’’ principal que vou abordar aqui – a NHL. A National Hockey Association é a liga profissional de hóquei no gelo que inclui 32 equipas, 23 americanas e 9 canadianas. O formato é similar ao da NBA pois inclui as mesmas 32 equipas sendo que estão divididas em duas conferências e as 8 equipas melhores classificadas dentro de cada conferência avançam para os Playoff que vão apurar o vencedor da Stanley Cup.
    Os vencedores em título são os Chicago Blackhawks que têm uma equipa muito talentosa liderada por dois jovens de 22 anos, Patrick Kane e Jonathan Toews. Contudo a melhor equipa na fase regular foram os Washington Capitals que têm como chefe das suas fileiras o russo Alex Ovechkin, considerado por muitos o melhor jogador do mundo como comprovam os seus números: em 396 jogos (5 épocas) marcou 269 golos e fez 260 assistências para um total de 529 pontos que é absolutamente fantástico. O seu grande rival é o canadiano Sidney Crosby dos Pittsburgh Penguins que já tiveram grandes batalhas contra os Washington Capitals.
    Neste desporto não sou fã de uma equipa especificamente embora, claro, tenha as minhas preferências. Escolho apoiar os New Jersey Devils que têm em Marty Brodeur (aclamado por todos como o melhor guarda-redes de sempre) a sua grande estrela, a par de Zach Parise e Patrik Elias.
A pré-época já começou e antes de começarem os jogos oficiais no dia 8 de Outubro, vou voltar a escrever acerca deste desporto entusiasmante de ver.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Terceiro título consecutivo para os Lakers?

    Depois do Verão louco que a NBA viveu, já não falta muito para começar uma das épocas mais esperadas de sempre. Será que os Lakers vão conseguir o three-peat? Ou será que as estrelas de Miami conseguem contrariar Kobe & Companhia?

#1 Chris Bosh #3 Dwyane Wade #6 LeBron James
    Para quem não sabe foi neste verão que os contratos de LeBron James, Dwyane Wade, Chris Bosh, Amare Stoudemire, entre outros grandes jogadores, acabaram e estes ficaram livres para negociar com todas as equipas. Muitas foram as equipas que trocaram jogadores a troco de nada ou quase nada para poder ter tecto salarial e conseguir convencer pelo menos o MVP das últimas duas épocas, LeBron James a juntar-se a si.
    Cleveland Cavaliers, Chicago Bulls, New York Knicks, Los Angeles Clippers e Miami Heat foram as equipas que mais assediaram as grandes estrelas do free-agency deste ano. No final Miami foi o campeão da pré-época embora os Lakers tenham conseguido algo que se vai mostrar vital para revalidar o título. Mas o senhor Pat Riley conseguiu uma jogada fantástica e manteve Dwyane Wade em Miami conseguindo ao mesmo tempo contratar Chris Bosh e LeBron James para formar o que muitos dizem ser o melhor trio da história da NBA. Pessoalmente não dou a minha opinião até os ver em campo. Os New York Knicks conseguiram o prémio de consolação ao contratar Amare Stoudemire mas duvido que vá ser suficiente para voltar aos tempos de antigamente.
    Contudo, tendo em conta como estavam antes, para mim foram os Chicago Bulls que conseguiram construir uma equipa temível. Ao já contar com Derrick Rose, Luol Deng e Joakim Noah a ex-equipa de Michael Jordan já podia aspirar a voos bem altos mas as adições de Carlos Boozer, Ronnie Brewer e Kyle Korver dá-lhes muita profundidade e lança-os na corrida para tentar contrariar Miami na costa Este.  Ainda na costa Este também Boston se tentou reforçar embora cada vez estejam mais velhos e contratar um veterano como Shaq não sei se vá ajudar muito na tentativa de voltar às finais.
   

Kobe Bryant vs Dwyane Wade
    Na costa Oeste os Lakers conseguiram manter uma peça importante, mesmo muito importante. Falava-se que Phil Jackson se ia retirar mas o treinador com mais títulos de sempre na NBA vai continuar em LA e vai tentar o tri-campeonato pela terceira vez na sua carreira e a sua permanência foi absolutamente determinante para ser possível. Miami tentou roubar Derek Fisher aos Lakers e, sinceramente, se o Derek tivesse ido para Miami, o título era deles. Não só Derek Fisher foi capturado pelos Lakers mas também Steve Blake foi contratado tal como o excelente defesa Matt Barnes que vem trazer o que faltava a esta equipa. Também no Draft os Lakers estiveram muito bem ao seleccionar dois jogadores promissores: Devin Ebanks e Derrick Caracter.
    Estão reunidas todas as condições para uma época absolutamente épica onde se vai ver se as três vedetas vão conseguir jogar bem juntas e chegar ao objectivo que têm bem fixo nas suas cabeças – os anéis de campeão. Mas para isso vão ter de contrariar Kobe Bryant e os Lakers que vão ser liderados por Phil Jackson no seu último ano.
    Quem é que acham que vai ganhar? Previsão para a esta época? Digam-me! Eu digo que são os meus Lakers. Até ao início de época!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

US Open 2010

    Depois de duas semanas de jogos fantásticos e batalhas intermináveis, o US Open chegou ao fim e Rafael Nadal fez história ao tornar-se o jogador mais novo de sempre a conseguir o Grand Slam de carreira.   

Rafael Nadal
    O número 1 do Mundo fez um torneio extraordinário onde apenas perdeu um set que foi na final frente ao sérvio Novak Djokovic. De resto limpou os seus adversários sendo possível notar um facto curioso: os jogos mais complicados tirando a final foram as duas primeiras rondas. Até à final, onde bateu Djokovic, Nadal derrotou Teymuraz Gabashvili, Denis Istomin, Gilles Simon, Feliciano Lopez, Fernando Verdasco e Mikhail Youzhny. Incontestável, e nem vale a pena estar aqui com grandes relatórios acerca dos seus jogos porque Nadal foi dominante em todos eles. Até na final que foi em 4 sets, Novak Djokovic no fim apenas disse: ‘’Nadal was too good.’’. E é a verdade, Nadal esteve muito acima da média.
    Contudo não foi apenas Nadal a estar em evidência pois vários jogadores se destacaram pela positiva. Desde já o russo Mikhail Youzhny que surpreendeu tudo e todos e apareceu do nada nas meias-finais. O suíço Stanislas Wawrinka bateu Andy Murray na 3ª ronda e consegui chegar aos quartos-de-final. Outro jogador que me deixou feliz especialmente porque eu no último post do ténis falei dele como uma promessa foi Kei Nishikori que conseguiu chegar à 3ªronda depois de derrotar Marin Cilic na segunda, antes de desistir por lesão frente a Albert Montañes.
    Por outro lado, alguns jogadores foram desilusões pois eram muitas as expectativas neles. A maior desilusão para mim foi Andy Roddick que muita gente via como um outsider que tinha bastantes hipóteses de lutar pelo título, e que perdeu na 2ªronda contra o sérvio Janko Tipsarevic que, fruto de um jogo muito arriscado onde tentava matar o ponto em todas as oportunidades, acabou por fazer o jogo da sua vida e conseguiu derrotar o norte-americano. E para quem acha que há falta de desportivismo entre os atletas de topo e os que estão mais abaixo no ranking apenas vos digo que, quando Roddick cumprimentou Tipsarevic na rede admitiu em frente ao sérvio: ‘’Too good man, too good’’.

Andy Roddick
Também Andy Murray podia ter ido bem longe, tal como o russo Davydenko, o cipriota Marcos Baghdatis e especialmente o checo Tomas Berdych que perdeu com o francês Michael Llodra na primeira ronda. Por último, e pese o facto de ter atingido as meias-finais, o suíço Roger Federer desiludiu muita gente. Ao contrario do que ele fazia no passado, na hora de fechar o encontro com Djokovic, cedeu à pressão e desperdiçou dois match-points num jogo muito mal perdido.
    No plano nacional Frederico Gil realizou uma excelente partida contra o norte-americano John Isner mas não foi suficiente para contrariar o gigante de 2,05 que passou à segunda ronda sem grandes dificuldades. Michelle Larcher de Brito logrou atingir o quadro principal depois de passar a qualificação mas na primeira ronda não conseguiu contrariar o jogo muito agressivo de Sania Mirza ficando por isso arredada do torneio logo ao início.
    No Mundo do ténis segue-se a Taça Davis onde Portugal joga contra a Bósnia e depois uma série de torneios com destaque para o Open de Tokyo e Open de Bangkok.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

NFL Week 1


    Como prometido, aqui vai o wrap-up deste primeiro fim-de-semana da temporada de NFL com destaque para algumas surpresas e também para vários jogadores que impressionaram.


WR#88 Hakeem Nicks
   A época abriu com um jogo de pôr água na boca entre os Minnesota Vikings e os New Orleans Saints. Não foi um jogo bonito nem espectacular como os Saints nos habituaram ao longo da época transacta mas conseguiram arrancar uma vitória suada por  14-9 num jogo em que o QB Drew Brees deu uma pequena amostra do que pode fazer ao completar  27 dos 36 passes que tentou para 237 jardas e um touchdown. Contudo foi na defesa que os Saints conseguiram vencer o jogo pois pararam muito bem Adrian Peterson, o RB que apenas conseguiu 87 jardas em 19 ‘’rushing attempts’’. Também o QB dos vikings, o veterano Brett Favre foi anulado pois completou 15 dos 27 passes que tentou para apenas 171 jardas com um touchdown e com uma interception do Linebacker Jonathan Vilma. 
    No Domingo jogaram-se a maior parte dos jogos com grande destaque para a vitória surpreendente (ou não) dos Houston Texans sobre os Indianapolis Colts que embora Peyton Manning tenha feito um grande jogo, isso não foi suficiente para derrotar os Texans liderados pelo improvável Arian Foster, o RB de 2º ano que conseguiu 3 touchdowns e 231 jardas em 33 ‘’rushing attempts’’, algo extremamente bom. Também os New England Patriots tiveram uma boa vitória frente aos Cincinnati Bengals por 38-24 ajudados pelo óptimo regresso à competição do WR Wes Welker.
      Entre todos os jogos que aconteceram e que não posso relatar aqui porque ficaria muito extenso destaco ainda a derrota dos Dallas Cowboys frente aos Washington Redskins, a vitória dos Baltimore Ravens por 10-9 contra os New York Jets que depois de muito ‘’trash-talking’’ não conseguiram provar o seu potencial dentro de campo e ainda a improvável vitória dos Kansas City Chiefs por 21-14 sobre os San Diego Chargers.


WR#83 Wes Welker

    E como é meu hábito deixo para o fim a minha equipa preferida, os New York Giants. Num jogo complicado conseguiram vingar a derrota da época passada contra os Carolina Panthers, vencendo por 31-18. Foram liderados pelo QB Eli Manning que completou 20 dos 30 passes para 263 jardas e três touchdowns, todos eles apanhados pelo WR Hakeem Nicks que fez um jogo impressionante. A parte negativa do jogo dos Giants foram as três interceptions que Eli Manning lançou que foi a única maneira dos Panthers tentarem recuperar pois a defesa dos nova-iorquinos esteve afinada pois conseguiram travar o ataque liderado pelo QB Matt Moore (3 interceptions também) e pelos RB’s DeAngelo Williams e Jonathan Stewart.
    Para a semana temos um jogo que todos esperam com muita expectativa pois vai colocar frente a frente os dois irmãos Manning. Os Colts de Peyton Manning vão receber os Giants de Eli num jogo que promete ‘’a lot of fireworks’’ como dizem os americanos.
    No final da semana eu conto-vos como tudo correu e já sabem, comentem, quero saber as vossas opiniões!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Futebol.. Mas este é americano

   Depois do ténis seguem-se os meus gostos extremamente americanos começando pelo Futebol Americano. Vou explicar um pouco acerca das regras e conceitos básicos deste desporto para, no futuro, ser mais específico.

QB #10 Eli Manning
    Um jogo é constituído por 4 períodos de 15 minutos mas que se traduzem em cerca de 3 horas. Cada equipa é formada por 11 jogadores sendo os planteis enormes pois existem os jogadores exclusivamente para o ataque, outros para a defesa e ainda jogadores das chamadas ‘’Special Teams’’. O objectivo do jogo é, através do passe (do quarterback) ou da corrida (geralmente pelo running-back) chegar à zona final do campo, que tem o comprimento de 100 jardas, no lado do adversário conseguindo assim um Touchdown.


    Cada equipa tem de, em 4 ‘’downs’’ (jogadas) avançar pelo menos 10 jardas, sendo que se estiverem por exemplo numa situação de 4th & 5 (quer dizer que já avançaram 5 jardas) é mais seguro optarem pelo ‘’punt’’ que é chutar a bola para longe, pois caso não avançassem 5 jardas na 4th down, a posse de bola passaria para os adversários no local da jogada.
    Ao contrário do que se pensa, o Futebol Americano está muito longe de ser um desporto onde apenas a força interessa. Muito pelo contrário! Para terem noção, os jogadores antes de entrarem para equipas nas faculdades fazem testes de Q.I. pois alguém que não seja tão inteligente nunca poderá ser um quarterback. Isto porque têm de decorar dezenas de jogadas e as movimentações específicas de cada wide-receiver e do seu running-back. Não só têm de decorar isto como têm de ter a capacidade de ler a defesa dos adversários e mudar a jogada mesmo antes de a iniciar.
    Para juntar a isso têm de ter boa protecção por partes dos guards e dos tackles que são os grandalhões que evitam que o quarterback seja placado pelos defesas. Com isto quero dizer que o futebol americano é um desporto, para mim, fascinante devido a toda a táctica adjacente a ele bem como por ser um desporto verdadeiramente de equipa. E depois existem claro as jogadas fantásticas como o catch de Santonio Holmes no Superbowl de há dois anos a 30 segundos do fim.


2008 Superbowl MVP Santonio Holmes
   Hoje mesmo começa a época regular da NFL (National Football League) e é logo com um grande jogo entre os campeões em título, os New Orleans Saints e os perigosíssimos Minnesota Vikings. O jogo será à 1:30 da manhã e quem quiser pode ver em directo na ESPN America.
    No Domingo continuam os jogos e existem alguns confrontos bem aliciantes mas na terça-feira eu irei fazer o resumo do fim-de-semana e vou falar mais um pouco acerca de algumas equipas específicas e alguns jogadores. Desde já digo quem é a minha equipa favorita: New York Giants que são liderados pelo QB Eli Manning de quem eu espero uma grande época este ano.
    Eu vou estar por aqui para vos manter a par de tudo o que se passar. Até Terça!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

O hoje e o amanhã do Ténis

    Como primeiros posts deste novo blog decidi fazer um ponto de situação de cada desporto que vou abordar aqui. E para começar não há melhor maneira que falar da situação actual do ténis, que é o meu desporto de eleição, e sobre os meus jogadores preferidos e os ‘’up and coming players’’.

Andy Roddick
    Como a maior parte de vocês deve saber o número 1 do Mundo é o espanhol Rafael Nadal que, sem dúvida nenhuma, merece estar nessa posição. Só este ano já venceu 5 torneios incluindo Roland Garros e Wimbledon (algo que já tinha conseguido em 2008 tornando-se o 4º jogador da ‘’Open era’’ a conquistar os dois torneios de seguida). Depois temos o inevitável Roger Federer que nuns dias parece dominante como antigamente mas noutros parece um jogador acessível que comete demasiados erros displicentes. De seguida existe o mal-amado Andy Murray que lhe falta ganhar um título do Grand Slam para se colocar ao nível dos melhores, e ainda o sérvio Novak Djokovic que tem um talento que nunca mais acaba mas depois faz jogos surpreendentemente horríveis. Dentro do top-20 existem ainda vários jogadores com capacidade para ganhar um Grand Slam e ter grandes resultados tais como Tomas Berdych, Marin Cilic, Juan Martin Del Potro e John Isner.
    Na categoria de ‘’up and coming players’’ existem alguns que eu gosto bastante e que têm um grande futuro pela frente. São eles o letão Ernests Gulbis, o japonês Kei Nishikori e quem sabe, daqui a uns anos, o nosso Frederico Silva Ferreira.
    Quem me conhece pensa que me esqueci de um jogador no meio disto tudo. Não, não me esqueci do meu jogador preferido desde que vejo ténis. É ele o americano Andy Roddick, hoje em dia o nº9 do mundo e que já foi nº1 em 2003. Trata-se de um jogador acabado de fazer 28 anos com o melhor serviço do circuito e que, na minha opinião, depois de ter amadurecido e expandido o seu jogo, tem ténis para conseguir vencer mais um Grand Slam. Quem sabe, o US Open que está a decorrer agora.

Frederico Gil
    Para finalizar, a situação do ténis português é prometedora. O melhor de sempre, Frederico Gil, está em subida e joga hoje com o americano John Isner no US Open num jogo complicadíssimo mas onde pode aproveitar o facto do gigante americano vir de uma lesão. Depois temos Rui Machado que tem começado a ter grandes resultados, Leonardo Tavares que foi uma grande revelação e dois jogadores que, na minha opinião, ainda nos vão dar muitas alegrias: João Sousa e Pedro Sousa. 
Fora do ténis, seguem-se posts da mesma natureza deste acerca de Basquetebol, Hóquei no gelo e Futebol Americano.
Comentem, quero saber a vossa opinião!